Viagem de Retorno do Max - Curitiba / Chapecó

Viagem de retorno para Chapecó

Viagem Max - Chapecó / Curirtiba

Por estas bandas sempre se encontra ranchos de beira de estrada.

Viagem do Max Chapecó - Curitiba

Nessas paradas pro lanche que aproveitamos para "sacar" fotos. Preço da gasolina quase R$ 2,60.

Viagem Max - Chapecó / Curitiba

Acidente na BR, viagem do Max de Chapecó para Curitiba

Chapecó - Curitiba - viagem Mino

Acesso para União da Vitória

São Miguel do Oeste

Recuerdos! Aí a nossa São  Miguel do Oeste em Santa Catarina, onde, todo ano é realizado o grande encontro internacional de motociclismo "Motocão"

Encontro inesperado com Gaudérios do Asfalto

Esses viventes, integrantes dos Gaudérios do Asfalto, já estavam há uns 12 dias na estrada. Haviam passado pelo Mato Grosso do Sul, especialmente por Bonito. Estavam em Brasília para o Motocapital ...
Gente pra lá de especial!

Seis canecos no VII Motocapital na Granja do Torto

Esse é pra voar baixinho, seis canecos em três rodas!

Brasília VII Motocapital

Estivemos lá no dia 31 de julho, baita calorão.

Deserto do Atacama, no Chile, vive período florido

Fenômeno climático raro faz desabrochar flores numa das regiões mais áridas do mundo
Em alguns anos, chuvas na região do Atacama provocam o fenômeno conhecido como "deserto florido" (foto: Martin Bernetti/AFP)

O Chile está assistindo a um fenômeno climático que mudou a face do deserto de Atacama, considerado um dos locais mais áridos do mundo. Em alguns anos, entretanto, ocorrem chuvas que resultam no chamado “deserto florido”, fazendo desabrochar variadas espécies de flores entre os meses de julho e agosto, e que podem durar até novembro.

O fenômeno natural está acontecendo desde o mês passado numa área entre as cidades de Copiapó e Vallenar, na região do Atacama. Nas fotos, tiradas ontem, aparece a flor conhecida localmente como pata-de-guanaco, uma referência a um animal da região, parecido com a lhama.

Flor conhecida na região como pata-de-guanaco, em foto tirada em 16/08 (Ian Salas/EFE)

Fontes SuzukiOnline "Dom Marco" para visualização integral acesse:

 http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI163723-18095,00-DESERTO+DO+ATACAMA+NO+CHILE+VIVE+PERIODO+FLORIDO.html

Saída e tempo de duração da viagem para o Chile

Saída prevista para 24 de outrubro de 2010.
A programação para cumprir o roteiro é de 13 dias, com a possibilidade de se estender até 22 dias já que pretendemos parar e apreciar os pontos turísticos de cada localidade.
Os percursos diários são praticamente as cidades constantes do roteiro, as variações serão por conta da disposição ou do cansaço de cada dia.

RESUMO

1º dia - Chapecó a Uruguaiana 680 Km
2º dia - Uruguaiana a Santa Fé 540 Km
3º dia - Santa Fé a Córdoba 440 Km
4º dia - Córdoba a Mendoza 620 Km
5º dia - Mendoza a Valparaíso 390 Km
6º dia - Valparaíso a La Serena 530 Km
7º dia - La Serena a Chañaral 500 Km
8º dia - Chañaral a Antofagasta 403 Km
9º dia - Antofagasta a San Pedro de Atacama 305 Km
10º dia - San Pedro de Atacama a San Salvador de Jujuy 505 Km
11º dia - San Salvador de Jujuy a Resistência 860 Km
12º dia - Resistência a Posadas 350 Km
13º dia - Posadas a Chapecó 520 Km

Total em Km 6.643
Custos financeiros a calcular.
Estima-se U$ 100.00/dia.

Viagem de moto ao Atacama

Nosso roteiro da viagem que pretendemos fazer ao Chile, passando pelas cidades (principais)
Brasil: Uruguaiana
Argentina: Santa-Fé, Córdoba, Mendoza; 
Chile: Valparaiso, La Salerna, Chañaral, Antofagasta e San Pedro de Atacama;
Argentina: Susques, San Salvador de Jujuy, Corrientes e Posadas. Entrando no Brasil por Santa Catarina, em Dionísio Cerqueira.

Max com a nova GS

Aí meu amigo Mino, feliz proprietário de uma GS 650, já com a chave pendurada no pescoço. Eu à esquerda, no fundo, sonhando em ter uma também.

Amyr Klink - Esse é o cara!

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.”